Que modelos ofereço ao meu filho?
Post publicado no Mamãe Neura no dia 19 de março de 2013.
Minha filha agora está na fase da imitação. Quando vejo, está calçando meus sapatos, às vezes de salto alto, e os arrasta pela casa. Vai a minha gaveta de bijuterias e, de posse dos colares, coloca-os no pescoço. Gosta de ver que também usa camisa do time de futebol, assim como o pai dela. Repete palavras que falamos. Sim, a criança aprende com a imitação, ela compreende o mundo pela imitação e imita aquilo que quer se apropriar. Estando ela nessa fase, tudo o que faço na frente dela pode ser imitado.
Minha filha agora está na fase da imitação. Quando vejo, está calçando meus sapatos, às vezes de salto alto, e os arrasta pela casa. Vai a minha gaveta de bijuterias e, de posse dos colares, coloca-os no pescoço. Gosta de ver que também usa camisa do time de futebol, assim como o pai dela. Repete palavras que falamos. Sim, a criança aprende com a imitação, ela compreende o mundo pela imitação e imita aquilo que quer se apropriar. Estando ela nessa fase, tudo o que faço na frente dela pode ser imitado.
E ai vem
o questionamento: que modelos eu estou oferecendo a minha filha?
Como
reajo frente a situações de estresse? Como trato as pessoas em geral? O que
como e bebo ? Que níveis de consumismo mobilizo nela? Embora todos os que se
relacionam com a criança diariamente oferecem modelos a ela, só podemos nos
responsabilizar por nossos próprios atos e, quem sabe, mobilizar outros para
refletirem sobre os seus.
Gostaria
de compartilhar uma imagem que vi essa semana em uma rede social e cujo dizer
concordo totalmente.
Se
você é como eu e, de alguma forma, se identifica com essa frase, cuide com seus
atos para que seu filho se torne alguém que você admira. Aliás, suas ações lhe
causam admiração por si?